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Petrobras conquista Selo Ouro do Programa Brasileiro GHG Protocol, por transparência na publicação de emissões de carbono

Programa é o principal do país para avaliar transparência dos inventários de emissões

A Petrobras conquistou, pelo quinto ano consecutivo, o “Selo Ouro” concedido pelo Programa Brasileiro GHG Protocol (principal fonte, no país, de instrumentos e ferramentas para quantificar as emissões de gases de efeito estufa), em reconhecimento à transparência na publicação do inventário de emissões de gases do efeito estufa da companhia. O “Selo Ouro” corresponde ao nível mais alto de qualificação concedido às empresas que demonstram o atendimento de todos os critérios de transparência na publicação de seu inventário de gases de efeito estufa.

O Programa Brasileiro GHG Protocol desenvolve ferramentas de cálculos para a estimativa de emissões de gases do efeito estufa e estimula a cultura corporativa de inventário de emissões no Brasil, proporcionando instrumentos e padrões de qualidade internacional para contabilização e publicação dos inventários.

Investimentos de US$ 2,8 bi em redução de emissões

O Indicador de atendimento às metas de gases de efeito estufa (IAGEE) é uma das métricas de topo da Petrobras e, para alcançar esse objetivo, o Plano Estratégico 2022-2026 da companhia prevê investimentos de US$ 2,8 bilhões para redução de emissões em seu horizonte.

A Petrobras participa do Programa Brasileiro GHG Protocol desde a sua primeira edição. “O selo ouro reconhece todo o empenho da Petrobras nos últimos anos. Temos o compromisso de reduzir em 25% as emissões absolutas operacionais GEE até 2030, e a ambição é neutralizá-las em prazo compatível com o estabelecido pelo Acordo de Paris”, afirma o diretor de Relacionamento Institucional e Sustentabilidade, Rafael Chaves.

Um dos destaques do inventário publicado pela companhia em 2022 é que ela reduziu em 21% as emissões absolutas de gases de efeito estufa no período de 2015 a 2021.

Sobre o GHG Protocol

O GHG Protocol foi criado nos Estados Unidos, em 1998, para quantificar emissões de GEE. A edição brasileira do programa começou em 2008, pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas (GVces) e o World Resources Institute (WRI), em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), World Business Council for Sustainable Development (WBSCD) e 27 empresas fundadoras, dentre elas a Petrobras.

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