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Petrobras investirá R$100 milhões na expansão da Rede de Modelagem e Observação Oceanográfica

Projeto ampliará conhecimento sobre toda costa brasileira, em especial a Margem Equatorial e o extremo sul do país, e qualificará tecnologias inéditas.

A Petrobras assinou Termo de Cooperação (TC) com a Marinha, no valor de R$100 milhões, para expansão da Rede de Modelagem e Observação Oceanográfica (REMO). Entre os objetivos estão reduzir o custo de monitoramento por boias – tradicionalmente usadas para coletar dados -, expandir o monitoramento da costa brasileira, da Bacia de Pelotas, na região Sul, até a Margem Equatorial, contribuir para ampliar o conhecimento sobre o extenso litoral brasileiro, além de qualificar o uso de veículos autônomos de superfície e subsuperfície. A duração do TC é de cinco anos.

A Margem Equatorial, área que se estende do Rio Grande do Norte ao Amapá, é considerada a nova e mais promissora fronteira exploratória em água profundas. “A cooperação beneficia não só a Petrobras mas todo o País. Temos um enorme litoral que precisa ser monitorado e também compartilhamos dados com a academia, o que contribui para ampliar o conhecimento sobre nossa costa e para o desenvolvimento de tecnologia nacional”, avalia a diretora de Engenharia e Tecnologia da Petrobras, Renata Baruzzi.

Um dos objetivos do Termo de Cooperação é qualificar e licenciar o uso de veículos autônomos de superfície, não tripulados e não operados continuamente, como o SailBuoy e o glider. O SailBuoy é uma espécie de mini-veleiro, controlado via satélite, com operação ininterrupta mantida por baterias carregadas por módulos fotovoltaicos. Esse equipamento também monitora dados meteoceanográficos, com a vantagem de resistir ao mau tempo, que pode impedir a operação segura de um navio. O glider é um veículo autônomo de subsuperfície, como um torpedo, que atinge até mil metros de profundidade e é usado para monitoramento amplo dos oceanos.

Enquanto as boias fazem medições localizadas, os veículos permitem medições mais abrangentes e são usados, por exemplo, para detecção de óleo, medição de correntes, temperatura, salinidade e concentração de oxigênio. Além de mais resistentes às intempéries, a operação com esses veículos robóticos custa cerca de 10% do que se gastaria com a mesma atividade em uma embarcação.

Os dados gerados serão compartilhados com a comunidade científica, por meio de programas como o Programa Nacional de Boias (PNBOIA), que busca implementar a coleta de dados meteorológicos e oceanográficos ao longo da costa brasileira. Associado a esse projeto a Petrobras participa de outros Termos de Cooperação que permitem a academia aumentar os conhecimentos sobre os fenômenos meteoceanográficos como o Programa Antártico Brasileiro (Proantar); o Navio de Pesquisa Hidroceanográfico Vital de Oliveira e o Plano de Levantamento da Plataforma Continental Brasileira (Leplac).

“As medições e avaliações trazem novos dados sobre o comportamento do oceano e aumentam a segurança das operações, contribuindo para segurança ambiental. Além disso, os investimentos da Petrobras em produção e disponibilização de dados meteoceanográficos podem beneficiar atividades como: transporte marítimo, gestão ambiental e planejamento costeiro”, lembra Baruzzi.

3rd Edition of the biggest event on FPSOs in Brazil

Don’t miss the opportunity to participate in the biggest FPSO industry event in the country!

Brazil Epicenter Global of FPSOs 2025 – 3rd edition
Exhibition and Conference on Floating, Production, Storage and Offloading Platforms

Date: May 13, 14 and 15, 2025.

Conference: 9am to 6pm (Registration open!!!) Click here: Sympla
Exhibition: 2pm to 8pm (Free access for all professionals in the sector)
Location: EXPO MAG, Rio de Janeiro – Brazil

1) Watch our 3D MAP of the 2025 event: Click here
2) Access testimonials from great executives in the sector: Click here
3) Brazil Epicenter Global of FPSOs 2024 (Disclosure 1): Click here
4) Brazil Epicenter Global of FPSOs 2024 (Disclosure 2): Click here

Visit the event website: https://fpsosexpor.com.br/

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