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Empresas de petróleo usam túnel de ozônio

Com o aumento dos casos de coronavírus entre os trabalhadores do setor de petróleo, uma nova arma está sendo testada para reduzir os riscos de propagação da doença: túneis infláveis que emitem ozônio para descontaminação de pessoas e objetos. Produzidos por uma parceria das empresas de soluções infláveis com base em tecnologia Blimp Rio e a Astech, os túneis chamaram a atenção das petroleiras e uma pequena fila já começa a ser formar para as encomendas.

O tempo dentro do túnel dura cerca de dois minutos. O procedimento não descontamina as pessoas que estão com o vírus, mas contribui para que as não contaminadas evitem o contato com o vírus. No menor deles, que tem 2,2 metros de extensão e custa R$ 7 mil, cabem até oito pessoas por vez.

Pandemia. No último levantamento do setor, feito no dia 28 de abril pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), haviam 1.445 casos suspeitos na indústria do petróleo, com 625 empregados contaminados, sendo 243 que acessaram plataformas marítimas (offshore).

Valor Ecônomico

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