Conselho de Administração da Pré-Sal Petróleo elege diretoria
O Conselho de Administração da Pré-Sal Petróleo elegeu a nova Diretoria Executiva para o biênio 2021-2023, durante a 24ª Reunião Extraordinária do Conselho de Administração, realizada na última sexta-feira, dia 14. O diretor-presidente, José Eduardo Vinhaes Gerk; o diretor de Administração, Finanças e Comercialização, Samir Passos Awad; e o Diretor de Gestão de Contratos, Osmond Coelho Junior, foram reconduzidos aos respectivos cargos. A engenheira civil, Cristiane Formosinho Conde, foi eleita para a Diretoria Técnica, em substituição a Paulo Moreira de Carvalho. O mandato unificado do colegiado se estenderá até março de 2023.
Cristiane Formosinho é graduada em Engenharia Civil pela UFBA, com pós-graduação em Engenharia de Petróleo na Universidade Petrobras e mestrado em Administração/Gestão Empresarial pela UFBA. Possui mais de 38 anos de experiência técnica e gerencial na indústria de óleo e gás, dos quais 37 anos atuando no segmento de E&P da Petrobras. Foi gerente de Reservatórios e de Engenharia de Produção e Desenvolvimento na Bahia, gerente geral de Engenharia de Produção e Desenvolvimento na área Internacional e gerente de projeto e de Desenvolvimento da Produção do Consórcio de Libra. No último ano, atuou na gestão técnica e tecnológica de E&P da EnP Energy Platform.
O Conselho de Administração da Pré-Sal é presidido por José Mauro Ferreira Coelho, secretário de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Ministério de Minas e Energia, Marcelo Pacheco dos Guaranys, secretário executivo do Ministério da Economia, Caio Mário Paes de Andrade, secretário especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia, Sergio José Pereira, assessor de Relações Institucionais do Comando Militar do Leste, e pelo diretor-presidente da PPSA, Eduardo Gerk.
A gestão de Gerk e diretores tem sido pautada pelo diálogo e colaboração, criando um ambiente bastante produtivo com a indústria de petróleo e gás e expressivos resultados para a União, como, por exemplo, o acordo assinado, no início de abril, entre a companhia e a Petrobras estabelecendo os parâmetros e o consequente valor da compensação, a ser paga à Petrobras pelos futuros contratados, em regime de partilha, para a produção dos volumes excedentes da cessão onerosa dos campos de Atapu e Sépia. O acordo foi aprovado pelo Ministério de Minas e Energia e pelo Conselho Nacional de Política Econômica e viabilizará a realização da 2ª Rodada de Licitação dos Volumes Excedentes da Cessão Onerosa, prevista para 17 de dezembro. A PPSA tem a missão de maximizar os resultados econômicos nos contratos de partilha de produção, na representação da União nos procedimentos de individualização da produção e na gestão dos contratos de comercialização de petróleo, gás natural e outros hidrocarbonetos fluidos da União.