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Subsea 7 e OneSubsea esperam em breve confirmação do contrato EPCI da Equinor

Subsea Integration Alliance, a parceria entre Subsea 7 e OneSubsea, está antecipando a confirmação final de um contrato EPCI com a Equinor para o campo de Bacalhau “em um futuro próximo”.

Se confirmado, o escopo do trabalho abrangerá a engenharia, aquisição, construção e instalação (EPCI) dos dutos submarinos (SURF) e sistemas de produção (SPS) para o campo localizado no offshore do Brasil.

As atividades offshore aconteceriam de 2022 a 2023 no local a 185 quilômetros do litoral do estado de São Paulo.

Este anúncio segue a decisão final de investimento (FID) da Equinor para o campo Bacalhau feita ao mercado.

Para lembrar, a Subsea Integration Alliance conquistou no início do ano passado um contrato exclusivo com a Equinor para o estudo de front-end engineering design (FEED) do campo de Bacalhau.

A aliança também será responsável pela vida subsequente de suporte de campo. O gerenciamento e a engenharia do projeto ocorrerão no Rio de Janeiro com o apoio do Global Project Center da Subsea 7 no Reino Unido, França e vários escritórios da OneSubsea.

O campo de Bacalhau está situado em duas licenças, BM-S-8 e Norte de Carcará. O desenvolvimento consistirá em 19 poços submarinos ligados a uma unidade flutuante de produção, armazenamento e descarregamento (FPSO).

A expectativa é que o FPSO seja um dos maiores do Brasil, com capacidade de produção de 220 mil barris por dia e dois milhões de barris de armazenamento.

A Equinor é a operadora do campo de Bacalhau com uma participação de 40 por cento, enquanto a ExxonMobil e a Petrogal detêm 40 e 20 por cento cada. A Pré-sal Petróleo, agência do governo não investidor, também é parceira na área.

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