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Navio-sonda Valaris realiza trabalho de 852 dias em projeto de gás natural em águas brasileiras

A Valaris, ganhou uma missão de perfuração de vários anos para um de seus navios no Brasil, o que permite que a plataforma trabalhe para a Equinor Energy do Brasil, uma subsidiária da gigante energética norueguesa Equinor.

Graças a este acordo, o navio-sonda Valaris DS-17 trabalhará no projeto Raia da Equinor, abrangendo o desenvolvimento de dois campos de gás natural – Raia Manta e Raia Pintada – na concessão BM-C-33. A empresa norueguesa submeteu as declarações de comercialidade e os planos de desenvolvimento de dois campos de gás natural na concessão BM-C-33 em setembro de 2023 à Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

O navio de lançamento de dutos da Saipem, Castorone, trabalhará para dar vida a este projeto. O início do que se espera ser o primeiro projeto do Brasil a tratar gás offshore e ser conectado à rede nacional sem processamento onshore adicional está previsto para 2028. A Equinor, como operadora, detém uma participação de 35% no projeto, enquanto a Repsol Sinopec Brasil e a Petrobras detêm 35% e 30% de participação, respectivamente. A MODEC é responsável pela construção de uma unidade flutuante de produção, armazenamento e descarga (FPSO) para o projeto.

Anton Dibowitz, Presidente e CEO da Valaris, comentou: “A concessão deste contrato é uma prova da qualidade de nossas equipes e da natureza colaborativa de nosso relacionamento com a Equinor. Somos gratos à Equinor pelos investimentos que eles fizeram em tecnologia de ponta em segurança e automação no Valaris DS-17 e pela confiança que eles depositaram em nós para executar seus programas de desenvolvimento offshore no Brasil. Além disso, este contrato ressalta ainda mais nosso histórico de entrega de ativos de alto desempenho após uma reativação.”

O contrato, que tem uma duração total estimada de 852 dias, deve render à Valaris aproximadamente US$ 498 milhões, incluindo perfuração de pressão gerenciada (MPD), serviços adicionais e taxas para mobilização e pequenas atualizações de plataforma. O acordo envolve um programa de perfuração de 672 dias, com início previsto para o primeiro semestre de 2026.

O proprietário da sonda ressalta que o navio-sonda ficará em standby por cerca de 180 dias entre o fim do programa atual da sonda e o início do período operacional. No entanto, o navio-sonda pode estar disponível para trabalho dentro e fora do Brasil durante o período de standby, o que a Valaris acredita que pode levar a uma receita incremental.

O navio-sonda Valaris DS-17 trabalha para a Equinor offshore no Brasil desde setembro de 2023. Com o projeto GustoMSC P10000, a plataforma, construída na Hyundai Heavy Industries, pode acomodar 210 pessoas.

Dibowitz destacou: “Continuamos a executar nossa estratégia comercial garantindo novos contratos com diárias mais altas e construindo consistentemente nosso backlog, como evidenciado por este contrato de navio-sonda plurianual. Vemos uma forte demanda do cliente por trabalho que deve começar em 2025 e 2026, que continuará a dar suporte aos nossos ganhos antecipados e ao crescimento do fluxo de caixa nos próximos anos.”

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