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Posicionamento Ipiranga

Para Ipiranga, é momento de reduzir regras sobre os biocombustíveis e estimular mecanismos de mercado para garantir o papel do Brasil na liderança desta indústria

A Ipiranga acredita que a discussão atual sobre o biodiesel demonstra uma clara necessidade em se reduzir e simplificar o volume de normas e regulamentações sobre biocombustíveis, revendo por exemplo o modelo atual de leilões de biodiesel, as restrições de importação e as obrigações de compra e estoques de etanol anidro.

Esses são aspectos que apenas dificultam o desenvolvimento dos biocombustíveis no Brasil, pois criam regras artificiais que limitam a atuação livre dos agentes no mercado.

A Ipiranga entende que o percentual de mistura e o Programa Renovabio já representam dois pilares fundamentais de incentivo aos biocombustíveis, e que é preciso proporcionar mais liberdade aos agentes de mercado, não apenas para regular oferta e demanda, mas também para que seja possível um ambiente com mais investimentos em inovação, melhoria de qualidade, novas tecnologias e produtividade.

Enquanto empresa de distribuição, a Ipiranga reforça seu interesse em debater o desenvolvimento dos biocombustíveis para que esta indústria suporte cada vez mais o nosso país na direção de uma economia de baixo carbono e de alta eficiência. “Somos totalmente favoráveis ao maior mix de biocombustíveis na matriz brasileira, mas entendemos que esse avanço requer maior incentivo aos mecanismos de mercado em detrimento de artificialismos regulatórios.

Somos uma distribuidora de combustíveis, entregamos produtos que são produzidos por inúmeros agentes de mercado e temos como missão liderar esta transição no Brasil”, afirma Francisco Ganzer, Diretor de Operações da Ipiranga.

Redação

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