PRIO registra maior volume de vendas em 10 anos e avança em perfuração de Wahoo no 1T25
- Comercialização 10,2 milhões de barris no 1T25;
- Produção média de 109,3 mil barris por dia
- Receita Total (ex-IFRS 16) sobe 14% e vai a US$ 727 milhões;
- Lucro líquido (ex-IFRS 16) de US$ 345 milhões (aumento de 54% vs. 1T24)
- Licença e início das perfurações no campo Wahoo
- Anuência para workovers em Tubarão Martelo
Rio de Janeiro, 06 de maio de 2025 – A PRIO, maior empresa independente de óleo e gás do Brasil, bateu a marca de 10,2 milhões de barris comercializados no 1T25. Em 10 anos, esse é o maior volume de vendas para um trimestre já registrado pela petroleira carioca.
“Nossa estratégia comercial é um dos diferenciais competitivos”, destaca Roberto Monteiro, CEO da PRIO. “Operar com a modalidade ‘entrega ao cliente’ permite acessar mercados estratégicos. Uma flexibilidade que nos ajuda a maximizar a rentabilidade por barril”, ratifica.
Peregrino foi um dos propulsores. De todo o petróleo vendido pela companhia, 35% vêm do campo, que teve a produção de 40% consolidada em dezembro de 2024. Em 1º de maio deste ano a PRIO fechou acordo com a Equinor para a aquisição dos 60% remanescentes do campo e sua operação, em uma transação de U$S 3,35 bilhões.
Na frente ambiental, a companhia obteve a licença de perfuração do campo de Wahoo, o que permitiu iniciar as atividades no campo com a sonda Hunter Queen. Os dois primeiros poços estão sendo perfurados simultaneamente, em formato batch – estratégia que permite maior eficiência operacional ao concentrar etapas semelhantes de perfuração. A primeira fase já está concluída e a segunda está prevista para finalizar em maio.
A Companhia destacou ainda a melhora na eficiência operacional em Albacora Leste, que atingiu 88,8% em abril, e avanços relacionados aos clusters Polvo e Tubarão Martelo, com anuências para intervenções nos poços concedidas em abril.
Produção e receita crescem
Ao todo, a PRIO teve uma produção média de 109.209 barris de óleo por dia (boepd), um aumento de 24,8% em relação ao trimestre passado. O lifting cost foi de US$ 12,8/barril, aumento de 15% em comparação com 1T24, ocasionado, principalmente, pelo maior custo de produção do campo de Peregrino.
A Receita Total (ex-IFRS 16) também aumentou, passando para US$ 727 milhões, 14% a mais em relação ao mesmo período do ano anterior. Ebitda ajustado (ex-IFRS 16) do período foi de US$ 447 milhões, enquanto o lucro líquido registrou US$ 345 milhões.
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